quinta-feira, 13 de março de 2014

Grupo Comunicação é Vida no CIS

Mais uma oportunidade única para você que quer ampliar seu autocuidado! O CIS promove 5 encontros com fonoaudiologia e fisioterapia, na aplicacação de técnicas vocais, a fim de melhorar sua comunicação.
Público alvo: profissionais da voz ou interessados em melhorar a saúde da voz
Vagas limitadas: 20
Inscrições através dos emails: christianecabral@yahoo.com.br,edyllaaroucha@yahoo.com.br.


quinta-feira, 27 de fevereiro de 2014

Bloco de Percussão Nação Abath desfila pelas ruas do Recife

Bloco de Percussão Nação Abath desfila pelas ruas do Recife
             O bloco desfilou na tarde desta segunda-feira (24), pelas ruas do Recife Antigo. (Foto: Antônio Tenório/PCR

      O Bloco de Percussão Nação Abath, formado por pacientes e profissionais da Unidade de Cuidados Integrais em Saúde ( UCIS) Guilherme Abath, desfilou, na tarde desta segunda-feira (24), pelas ruas do Recife Antigo. A concentração aconteceu na Praça do Arsenal da Marinha e reuniu pedestres e turistas.
O grupo percussivo, fundado em 2006, ensaia durante todo o ano, e é comandado pelo mestre de bateria Gilson Santana, conhecido como Meia-Noite. Ele chama atenção por utilizar uma panela de pressão, como instrumento.
 “Fazer música é uma terapia, tanto para os pacientes quanto para os funcionários, porque ajuda a sair da rotina. É um complemento ao tratamento convencional”, declarou o mestre.
O paciente Ednaldo Ferreira, de 50 anos, é um dos exemplos de evolução no tratamento. “Faz mais de um ano que toco e já sinto que minha coluna está bem melhor e meus ossos estão mais fortes”, comemorou.

terça-feira, 14 de janeiro de 2014

Fórum das Práticas Integrativas-Tema de Fevereiro: BIOENERGÉTICA

 Pessoal,
 O Fórum  das Práticas Integrativas, tem como Tema  para o mês de  Fevereiro: A Análise BIOENERGÉTICA.
 Não percam! 

  • Vagas limitadas;
  • Local: CIS Recife
  • Horário: 14 horas

terça-feira, 17 de dezembro de 2013

As PIC marcam presença no no Seminário de 10 anos da Política Nacional de Humanização, Brasília.

Pessoal,
As PIC ( Práticas Integrativas e Complementares) marcaram presença  no Seminário de 10 anos da  PNH (Política Nacional de Humanização), em  Brasília. O nosso coordenador das PIC de Recife, Julio Lins foi esteve em Brasília para nos representar.É uma  grande vitória para a equipe que compõe  as  PIC de Recife. Lembrando que em Recife há duas Unidades de Cuidados Integrais ( UCIS), a UCIS Professor Guilherme Abath e a UCIS CIS. Além das equipes de profissionais  especialistas em PIC  que estão espalhados nos ¨DS ( Distritos Sanitários) de Recife. Procurem no seu  território, na sua comunidade, pois haverá  algum profissional das PIC vinculado a alguma  USF ( Unidade Saúde da Família) pertinho de você.

Segue abaixo o texto da entrevista, publicada no Portal Flores no Ar.



 Fonte: Por Maria Júlia Sette - Portal Flores no Ar

O médico, meditador e gestor de Práticas Integrativas em Saúde da Prefeitura do Recife, Júlio Lins, representou Pernambuco no concurso cultural “Somos Parte do SUS que dá Certo”, que teve sua última etapa, no dia 28 de novembro/2013, na sede da Organização Pan-Americana da Saúde (OPAS), em Brasília. Ao chegar no Recife, Júlio compartilhou com o Portal Flores no Ar suas impressões e sentimentos sobre o evento. Entre os temas abordados, conversamos sobre a Política Nacional de Humanização do SUS e o trabalho que possibilita pessoas da periferia do Recife realizarem práticas como meditação, Yoga e Tai Chi Chuan. Confira a entrevista!

No último dia 28 de novembro, você  foi o único representante de Pernambuco a participar, como convidado, do Seminário 10 anos da Política Nacional de Humanização (PNH), em Brasília. De onde partiu esse convite?
Participei recentemente do concurso intitulado “Somos Parte do SUS que dá Certo”, onde pessoas que desenvolvem projetos de humanização do SUS enviaram seus vídeos institucionais e outros vídeos com o objetivo de contar sobre os seus trabalhos. Foram selecionados 30 vídeos que expressam as intenções e avanços no processo de humanização do SUS. Então, estivemos em roda na Organização Pan-Americana de Saúde, onde estavam presentes autoridades, representantes do Ministério da Saúde, representantes de Angola, os 30 convidados da rede de humanização e os apoios institucionais da própria equipe de humanização do ministério nas diferentes regiões do país. Foi bem interessante o debate e extremamente produtivo.


vídeo realizado por você e sua equipe foi selecionado entre 284 inscritos, todos representando iniciativas de humanização do SUS no Brasil. Conte-nos sobre o trabalhodesenvolvido no Recife na área da saúde integrativa .
Desenvolvemos um trabalho de humanização da saúde, a partir da introdução de práticas integrativas e complementares, o que as pessoas, em geral, conhecem como medicina alternativa. Nós incluímos outras maneiras de pensar a saúde que partem de outros paradigmas. Um entendimento que o direito à saúde integral inclui também o direito a outras formas de assistência e do acesso à informação sobre outras práticas de promoção de saúde como Yoga, Tai Chi Chuan, Homeopatia, Acupuntura, Meditação, Biodança, Dança Circular, Arteterapia e outras disciplinas. Nós desenvolvemos essas atividades lá no Centro Integrado de Saúde (CIS),que fica no Engenho do Meio, na Unidade de Cuidados Integrais à Saúde Professor Guilherme Abath, localizada no bairro do Encruzilhada e no Núcleo de Apoio às Práticas Integrativas (NAPI). Atualmente eu sou o coordenador de uma política municipal e nós atendemos 45 Unidades de Saúde da Família. Estamos fazendo uma média de 4 mil atendimentos por mês, somando as duas unidades especializadas, o CIS e o Guilherme Abath. Buscamos não só o processo de reflexão crítica, mas também uma proposição dos caminhos que podemos integrar outros saberes para ampliar o cuidado do ser humano naquilo que temos de mais humano.


O que mais chama atenção na relação entre os usuários do SUS e as práticas integrativas?
Tem muitas pessoas que nos procuram por não encontrar respostas efetivas em outros tratamentos. Até porque o outro modelo não serviu e, às vezes, um novo modelo de atenção dá uma resposta que ele não encontrou. Há uma relação linda, existem várias histórias maravilhosas, de se sentir valorizados, das pessoas relatarem que estavam muito angustiadas e a angústia não era tratada. Tem até uma pessoa que diz, em nosso vídeo institucional, que estava muito revoltada com o sistema antes de nos encontrar. Ao tratar-se conosco encontrou respostas para o seu equilíbrio mental e físico. Tem, por exemplo, uma usuária que tem problema de hérnia de disco crônica e também problemas de depressão. Ela vinha se tratando em hospitais, no sistema privado, sem encontrar respostas e por causa de uma questão de família ela perdeu o plano de saúde e teve que procurar o SUS. Ela teve a grata surpresa de em quatro meses de tratamento melhorar de um problema de saúde que em anos e anos de tratamento no sistema alopático não encontrava nenhuma resposta. Então nós ensinamos práticas de autocuidado, que as pessoas seguem fazendo. As pessoas aprendem Meditação, Yoga e Tai Chi Chuan conosco e seguem praticando diariamente. Nós também fazemos atendimentos clínicos e orientações na parte de Alimentação Viva, Homeopatia e outros tratamentos como Acupuntura, por exemplo.


Qual a sua perspectiva em relação à Política Nacional de Humanização do SUS? O que você vê de positivo e quais os principais desafios?
Eu vejo que é uma rede engajada de profissionais da saúde direcionada por uma equipe extremamente competente que coordena essa rede. São profissionais bem alinhados com a importância da comunicação, com o trabalho transversal, como sendo uma política que deve estar em todos os lugares da saúde, desde os hospitais, até a atenção básica. Entendem que a clínica e a gestão precisam andar juntas e ambas precisam ser debatidas do ponto de vista da humanização. Eu acredito que é um coletivo que tem um grande potencial para auxiliar para o próximo passo que nós precisamos dar em direção ao direito da saúde. Acredito que a minha presença lá como o único projeto de práticas integrativas e, ainda, representando Pernambuco foi bem interessante. Combinamos, inclusive, que nos próximos manuais do Humaniza SUS, as práticas integrativas já estarão contempladas como diretrizes. Isso foi uma vitória muito grande. Nós precisamos participar mais dessa rede, estar junto com pessoas que têm um grande potencial de revolucionar a maneira como se faz e se olha para a saúde.


E os outros trabalhos presentes?
Tinham diferentes trabalhos. No Norte do país, por exemplo, trabalhos extremamente interessantes com unidade de saúde fluvial que viaja pelos rios da região do Amazonas, trabalhando com saúde numa perspectiva de humanização do acesso ao direito à saúde. Inclusive o trabalho que representou a Paraíba de uma médica pernambucana, Melania, foi muito bonito, ficou entre os dez vídeos selecionados para o catálogo que representa a política de humanização do SUS nos últimos dez anos. Tinham vários trabalhos interessantes na humanização do atendimento hospitalar. E o ponto em comum é o fato de efetivamente implantar ações de cuidados cotidianos tanto para os profissionais como aos usuários. Um cuidado com o ser humano para além da tecnocracia.


Você gostaria de comentar mais alguma coisa?
Quero falar sobre a mensagem que levamos para Brasília nesta última etapa do concurso. Ressaltamos que nós já temos uma construção robusta para debater e ensinar ética do ponto de vista laico, ensinando compaixão, a partir da contemplação da nossa situação atual como seres humanos. E nós entendemos laico como principio ético que diz que se nós estamos equivocados do ponto de vista racional, nós mudaremos de opinião, sem dogmas, sem imposições, mas a partir da contemplação da nossa situação como ser humano. Nós temos todo arcabouço necessário, bem estruturado, para um processo de formação ética. Nós temos tecnologias sutis a partir dos processos de meditação e do processo de vivência das outras práticas integrativas inspiradas em trabalhos como do Instituto Mind & Life, da Antroposofia, dos humanistas, como Paulo Freire, e todo o processo de educação de qualidades humanas. Nós temos tecnologia para ensinar paciência, generosidade, conduta moral para as pessoas, a partir de uma ética laica. O processo de humanização é algo que acontece em nós mesmos, nós precisamos refletir em como está o nosso processo de humanização. Precisamos amadurecer muito para falar adequadamente que somos Homo sapiens sapiens. A condição humana não é algo dado simplesmente pela natureza. É algo que nós construímos a partir do nosso processo de autoeducação. O conceito de saúde está intimamente ligado ao de humanização. E não se pode desvincular a humanização do desenvolvimento das virtudes humanas.





                                     Julio Lins: coordenador das PIC- Secretaria Municipal de Saúde, Recife

A 11ª Conferência Municipal de Saúde está acontecendo.. confiram a programação.


Pessoal,
O Conselho Municipal de Saúde do Recife (CMS/Recife), em parceira com a Secretaria de Saúde, está em ritmo de realização da  11ª Conferência Municipal de Saúde. O evento  está acontecendo  no Centro de Convenções, em Olinda, entre os dias 16 e 18. Nesta edição, o encontro terá como tema "O Recife na luta pela defesa do SUS através do controle social". A conferência tem como objetivo discutir, propor e elaborar o Plano Municipal de Saúde (PMS) para o próximo quadriênio (2014-2017), além de debater as diretrizes e prioridades para a atuação do controle social.

Segue abaixo a programação.

quarta-feira, 16 de outubro de 2013

terça-feira, 10 de setembro de 2013

A nossa outra Unidade de Cuidados Integrais, a UCIS Guilherme Abath faz aniversário!

     
A UCIS Professor Guilherme Abath comemorará seu 9. aniversário, segunda feira, dia 16 de setembro.
Com uma festa linda e bastante animada, com a cara das práticas integrativas de Recife. Não percam!